11.Ago.24
...
Por este pálido pensar
Minha face à beira das lágrimas
Do trovoar que por dentro adensa
E se faz nuvem clara, a quem olhar.
Minha tempestade é imensa,
Oh, que chove-me por dentro
Não sei nem onde começa
Ou se um dia termina
Só que não para...
Abrigo-me, e cansa-me menos a carga.
Talvez nem seja assim tão mau
Chover de vez em quando.