27.Abr.23
Prisioneiro da liberdade
Francisco
Os ventos contorcem-se e brigam
Qual tornado devastador
Que me atormenta a alma.
Não se corre mais atrás do vento,
Não se vive mais a sua brisa fresca.
O vento é agora nosso inimigo
Pois é visão de liberdade e essa não existe.
Os tempos de infância perderam-se...
Chama-se hoje viver segurar num leme
E seguir a corrente...
Aprumar as velas a favor do vento e velar.
E eu? Que neste tornado me encontro, sigo-te
Oh imparável?
Mesmo que quisesse, nunca (...)